quinta-feira, 27 de novembro de 2014

SUPERAVIT

Pois,
Em economês superavit é o LUCRO OBTIDO ACIMA DO PREVISTO.
No Brasil ele é dividido em primário e operacional.

- Primário é o resultado positivo nas recitas do governo após deduzir as despezas, descontando o que será pago aos juros da dívida.
- Operacional é o resultado das receitas do governo deduzindo os juros e os gastos.

Na realidade o superavit primário é um engodo financeiro, que destina parte do dinheiro público para pagamentos de juros e da dívida, para tornar o Brasil um país confiável, aumentando as dívidas sociais, onerando os trabalhadores, concedendo isenções fiscais aos grande empresários.
Nossos economistas cantam marra ao povo do superavit primário, esquecendo de contar-lhes que os pagamentos dos juros e da dívida interna e externas, não estão incluídos nessa conta, o resultado é um assombroso déficit nas contas públicas.
O FMI obrigou o Brasil a uma receita que por exemplo os americanos evitaram na recessão.

Enquanto o Brasil fazia superavit primário os Estados Unidos fazia déficit primário.

Enquanto o Brasil aumentava impostos , os Estados Unidos diminuíam.

Enquanto mantemos uma taxa acima de 10% ao ano descontando a inflação os Americanos usam de 1% a 2% ao ano.

Enquanto reduzimos nossas tarifas de importação os americanos aumentam  para proteção do mercado interno.

Sou à favor da redução do superavit primário, mas não apoio a tal PLN 36 reduzindo os montantes da desoneração de tributos e gastos do PAC.
Porque encobrirão de maneira sorrateira os gastos da corrupção na copa do mundo, e darão aval ao descumprimento do governo da lei de diretrizes orçamentárias de 2014.
O descumprimento de uma lei, não pode ser exonerado pela criação de uma nova lei dentro do mesmo período de vigência dessa lei.
Avilta a constituição e a democracia.
Se tivéssemos abandonado essa política econômica imposta ao Brasil pelo FMI, com certeza teríamos crescido muito mais.
Vivas honrosas aos nossos economistas.




terça-feira, 25 de novembro de 2014

As Olimpíadas já tem seus mascotes

Pois,
cada país, em cada olimpíada, elegem um mascote. Isso acontece desde
1972, na olimpíada de Munique, com o cão Dachshund chamado Waldi.
As mascotes Olímpicas são personagens, geralmente representando animais nativos da área ou tem a forma humana que representam a herança cultural do lugar onde as Olimpíadas estão acontecendo.
Eu gostaria de saber quanto pagaram para fazer o FULECO, apesar do mesmo representar muito dignamente nossa diversidade de fauna, o nome foi um verdadeiro fiasco, como a copa, foi fuleco.
Para fazer os mascotes das olimpíadas devem ter contratado a equipe do Marcos Valério, para desenhar os dois presidiários, ao lado.

Pior do que isso, é o aviltante nome que vão lhes dar.
EBA e OBA parecem crianças festejando aniversários com brigadeiros.
TIBA TUQUE e ESQUINDIM parece samba enredo de escola de samba.


VINICIUS e TOM é além do ridículo.
Com certeza alguém pagou para fazerem essa merda. Olhando de revés, os mascotes de outra olimpíadas, passamos da vergonha ao vexame.
Pior que tem gente, que vota para escolher os nomes. 
Na realidade igual a nossas urnas eletrônicas, já têm candidatos definidos.
Com tantos símbolos nacionais lindos, como o próprio Tatu-bola, a onça pintada, as araras azuis, o tamanduá bandeira, o tucano, "so sorry" este governo detesta tucano, então esqueçamos.
Para dar minha contribuição escolhi via internet, dois mascotes que bem representam nossa sociedade.


Mais óbvio só colocando fotos do Fernandinho beira-mar, ou do Marcola.











Os anéis olímpicos também foram postados na internet.
Lindos pares de algemas, aquele quinto círculo deveria ser um vaso sanitário ou um penico.

Se fosse do meu gosto usar humanos para representar nossa cultura seria do modo mais fácil.


Isso mesmo ZÉ SARNEY E LULA.
Nós merecemos.
E para finalizar vou sepultar o meu preferido, o malandro esquecido.
Afinal são apenas quadrinhos .





quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Procura-se garis

Pois,
Somos o paraíso dos estrangeiros.
Notem que não sou xenófobo, mas num país de extrema pobreza, concedemos bolsas para nossos pobres, asilos políticos, imigrantes legais, e ilegais com vistos de trabalho.
Em 2012 o número de ilegais no Brasil era de aproximadamente 300 mil seres humanos.
A maioria desses ilegais aceitam o trabalho escravo, e temem suas deportações.
Apenas 10 mil conseguiram vistos permanentes no país, e apenas 1400 haitianos os tem.
Ainda se permite em pleno século XXI escravaturas na terra Brasilis.
Agora estamos abrindo nossas fronteiras aos radicais muçulmanos.
Todo mundo sabe que a comunidade do Brás em São paulo sobrevive do contrabando e descaminho.
Nosso país subserviente, em que mais de 40% do PIB vem da informalidade, não pagam impostos e utilizam nossos serviços públicos.
Deveríamos ser mais duros com a imigração ilegal e na concessão de vistos de trabalho à estrangeiros.
Se há trabalho que sejam para brasileiros em primeira mão.
Se há benefícios sociais que também sejam para os brasileiros.
Devemos proteger nosso povo em primeiro lugar, e somente depois abrigar os solícitos de outras origens.
Isso não é rudeza ou malfeitos, é protecionismo.
Se há haitianos, por exemplo, passando necessidades, fome e carência de empregos, também há brasileiros na mesma ou em piores situações.
O problema da falta de médicos brasileiros seria resolvido, com a volta do projeto Rondon.
Obrigar-se-ia os formandos de escolas públicas a pagar seus estudos com serviços em comunidades carentes, remunerados por um período de 2 anos.
Desse modo teríamos agentes da saúde, da educação e da justiça fazendo sociais, pelo interior, acordando esse gigante adormecido.
Levaríamos engenharia e técnica de infraestruturas, aonde mais se necessita.
O paraíso brasileiro não investe no turismo dos ricos, apenas transfere os pobres de outros países, para conviver no nosso lixo social, cada vez mais pobre.
Enquanto o primeiro mundo investe em tecnólogos e cientistas, nós procuramos garis.


terça-feira, 18 de novembro de 2014

FATORES TELÚRICOS

Pois,
Muita gente desconhece os porquês, de serem religiosas, de torcerem para determinados clubes de futebol, de serem socialistas, ou comunistas, de defenderem suas tradições geo-culturais, etc e tal...
Vivemos num país de semiliberdades.
Se você nascesse no no Irã, seria mortalmente obrigado a ser muçulmano, se fosse mulher, provavelmente teria seu clítoris removido, e seria escrava pelo resto de sua vida.
Nós somos frutos do meio ambiente em que nascemos.
Alguém já tentou descobrir porque nós torcemos para determinados clubes, ou se somos adeptos dessas ou daquelas religiões?
Não parece óbvio, mas é.
As religiões são heranças deixadas pelos nossos pais e antepassados, exige muita reflexão para deixá-las, trocá-las, segui-las ou simplesmente ignorá-las.
Os clubes de futebol, também podem ser heranças de nossos parentes, ou de ocasiões no tempo, ninguém torce para perdedores, inda mais quando criança.
Sou gremista, meu avô, meu pai, na década de 1960 eu era vencedor.
Sou ateu, embora estudado em colégio Lassalista, batizado, crismado e catequizado na religião católica.
Fui socialista, "brizolista" na verdade, e refletindo essas épocas, tudo foi fruto do meio ambiente.
O Rio de Janeiro foi meu segundo lar, e apesar de ter sofrido muito pelo fato de ser gaúcho, nunca dei a mínima pelo fato de me perguntarem dez vezes ao dia se eu era de Pelotas.
Sempre respondi que eu nascera com duas.
Esse "bullying" social existe no Brasil desde sempre. Essa intolerância entre as regiões permanece até os dias de hoje.
São Paulo a terra do dinheiro, o Rio Grande a terra dos gays, o Rio a terra dos malandros, Minas a terra dos cansados, Bahia a terra da preguiça, Santa Catarina a terra dos manés, e por aí vai se discriminando os iguais.
Até o que se come no cotidiano é fruto do meio ambiente.
Torna-se muito difícil a fuga das raízes.
A pobreza é desconhecida pelo sul e sudeste do país.
Há capitais brasileiras em que ricos e classe média são apenas políticos, seus parentes e os funcionários públicos.
Teresina, São Luiz e Belém são algumas delas.
Enchem os telejornais de matérias sobre as favelas paulistas e cariocas, mas esses jornais nunca visitaram as cidades citadas.



  Palafitas de Belém, assentamento sem luz, água e esgoto de Teresina, e favela de São Luiz.
Fica no ar a pergunta aos habitantes do sul e sudeste que votaram no continuísmo desse governo crápula que hoje temos, vocês sabem porque esse povo vai continuar pobre e faminto?
Continuem dando-lhes sardinhas, matam-lhes a fome mas não lhes tiram do chiqueiro.
A única obesidade que conhecem é o amarelão.

   
 Para mudar é preciso refletir.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

UMA VARA DE PORCOS

Pois,
O Brasil é o país da pecuária.
É o maior celeiro de varas e varas de porcos do mundo.
Aqui você trabalha por 35 anos, e  maldito fator previdenciário rouba sua aposentadoria.
Os governos após governos diminuem sua pensão, até o limite em que você não consegue comprar remédios em sua velhice, não pode sair de casa nem frequentar  os amigos ou divertir-se corretamente.
Sem contar com os amigos do alheio roubando e assassinando os idosos, para consumo de drogas, por absoluta inépcia da segurança pública.
Velhos e aposentados não estão seguros nem em suas casa, nem nas ruas ou transporte público.
Velhos e aposentados tem de usar táxis, para pagar suas contas ou receber seus proventos.
A previdência privada seria a solução, mas as fiscalizações públicas são inócuas, e no final ou os bancos roubam você, ou os fundos fecham.
A politicagem e o funcionalismo público não sofrem desse problema, tem planos de saúde, aposentadorias integrais, e fundos de pensão públicos, que são acionistas de empresas privadas, e cabides de empregos públicos.
Os porcos se contentam com comida e chiqueiros novos. 
As ações sociais do governo fornecem bolsas para alimentação, programas sociais com casas construídas em um chiqueiro próximo, remédios de eficácias duvidosas e favores de merda, como andar de ônibus gratuitamente, filas especiais, e o tratamento privilegiado do "Seu último Suspiro" mais conhecido por SUS, onde você espera seu atendimento ao lado dos postos funerários.
Diferente dos porcos verdadeiros, nós não estamos aqui para a engorda, e sim para o abate.
Nós não servimos nem para torresmo, nossa gordura foi deixada no tempo com o esforço de nosso trabalho, nos calos das mãos, hoje reduzidas à veias e rugas.
Porcos se reproduzem assustadoramente, basta olhar, o número impressionante de nossa juventude, que nada produzem culturalmente, além de financiar clínicas de abortos e traficantes de aluguel.
Nosso porcos não conseguem ver o quão bom caçadores de trufas seriam, se pudessem olhar os carvalhos, envelhecidos que sustentaram essa nação través de árduas lutas no frio, no calor, na chuva e nos tempos de seca.
Os novos porcos sequer reconhecem suas origens, suas paternidades e matrizes.
Não tem sonhos e ilusões, engordam às custas do lixo, da lavagem servida no cotidiano.
Lembrando do crack da bolsa de 1929, faz-se a terrível constatação, que aqui aconteceu justamente o oposto, desde 1988 nossa queda se deve a bolsa do crack.
Esta infelizmente patrocinada pelo governo.
Enquanto isso torçam por seus clubes de futebol.
bom dia...


 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Sua casa e sua vida,

Pois,
Nos idos da revolução sanguinária, para os petistas, na década de 70, podia-se pousar tranquilamente os voos no aeroporto do Galeão, pelo olfato.
O cheiro de esgoto penetrava na aeronave, no minuto final de aproximação para pouso.
Milhares viviam em palafitas dentro do maior esgoto que havia no Rio de Janeiro, a baia de Guanabara no entorno da ilha do Fundão.
O então presidente Figueiredo entregou as primeiras unidades de casas populares àquele povo.
Brizola acabou por lotear finalmente Todo o complexo hoje chamado de Favela da Maré.
Retiraram pessoas que viviam no esgoto cloacal e os colocaram no esgoto social.
Essas vilas populares acabam modernizando os bandidos, e escravizando seus moradores.
O social não é simplesmente dar moradia, MINHA CASA, MINHA VIDA é presepada.
De que adianta dar uma casa, e esquecer, das escolas, dos postos de saúde, de infraestrutura de mobilidade e de policiamento e segurança.
Eles dão as suas CASAS, e destroem as suas VIDAS.
As milícias, os traficantes dominam as vilas pobres, em poucos anos eles decidem quem deve morar e quem não deve.
O povo trabalhador é obrigado a sair para o sustento, para ter saúde, educação, sem mobilidade urbana, dependendo de vans piratas, dominadas por bandidos para se locomover.
Os exemplos desse assistencialismo pela metade segue Brasil afora.
O mesmo acontece com as reformas agrárias, onde esses pequenos agricultores acabam alugando ou vendendo suas propriedades para os grandes agropecuaristas.
Resta falar de nosso política indígena.
Em 2007 os índios seminoles da região da Flórida, naquele país que chamam de imperialista, compraram a rede HARD ROCK por 965 milhões de dólares.
Além dos cassinos, seus negócios incluem redes de postos de gasolina, shopping centers e atrações turísticas. Neste mesmo ano, a tribo hualapai inaugurou uma passarela sobre uma parte do Grand Canyon que fica em sua reserva, e cobra 25 dólares pelo ingresso.
A obra custou 40 milhões de dólares.  
Cada um dos 775 morongos adultos, da "Morongo Mission" do sul da Califórnia recebe hoje entre 15 000 e 20 000 dólares por mês, proveniente de seus cassinos.

Assistencialismo cria favelas, cria vagabundos, cria bandidos e traficantes.
Assistencialismo alimenta o tráfico de drogas, o roubo, a malandragem e os vícios.

Precisamos é de escolas, hospitais, mobilidade urbana, saúde, investimentos em empregos, a volta do serviço militar obrigatório, para um juventude saudável com ética e moral pátrios.
Enquanto os índios americanos investem no turismo, os nossos sequestram, invadem e vendem nossos minérios, fauna e flora aos imperialistas.
Minha vida é muito mais que uma casa "na rua, na chuva ou de sapê".
Minha vida é o nada que vem junto.
Infelizmente na minha opinião esmola não dá educação, saúde e emprego, talvez alimente, talvez alimente os vícios, ou cria novos vícios.
A única certeza que fica, que cada vez mais aumenta o número de moradores de rua, socializados, e cada vez mais os traficantes favelizam as vilas populares por absoluta inépcia do sistema.
Eles chamam de sociais e comunitários, eu chamo de abdução ao crime.
bom dia... 

domingo, 2 de novembro de 2014

A DITADURA DAS MINORIAS

Pois,
Tem certas coisas que a maioria do povo não entende.
Os ditadores não largam o poder.
As ditaduras são feitas por reacionários e anarquistas, que tutelam com seus grupos as minorias, subjugando as maiorias.
As ditaduras na América latrina são em suas maiorias feitas por militares.
Assim foi no Brasil, Argentina, Chile, Venezuela, Uruguai entre algumas, mas esses ditadores ou ditaduras não duram mais do que 20 anos, a moral e o patriotismo na maioria das vezes devolvem ao povo suas escolhas.
Foi assim com Getúlio Vargas, e com o governo militar.
Militares são doutrinados para serem comandados, essas diretrizes ética e morais fazem parte de seus currículos.
Somente o povo com seus protestos pode retirar o poder maquineista de ditaduras populares.
Um partido governar um país 16 anos, com corrupções e conchavos políticos é uma ditadura.
Partidos com siglas socialistas mundo afora estão modificando seus nomes.
Não existem mais diferenças políticas entre direita e esquerda, ambos querem o poder, o silêncio da mídia, o desmantelamento das forças militares, policiais, e investigativas.
O controle dos sindicatos e associações, do ministério público e do poder judiciário.
Por último degrau controlam os congressistas, que nada mais são do que parasitas comensais do estado.
Quando um presidente governa por medidas provisórias, igual-se a um imperador déspota e e feudal.
Nossa pesada carga tributária é para sustentar seus luxos, e obter parcerias da mesma estirpe.
Digam-me como pode um parlamentar ganhar 200 vezes o salário minimo de um pais?
A situação esta caótica.
O PMDB quer o impedimento da tal "presidenta".
O PMDB sabe a força que tem, sendo oposição.
Tempos ruins a caminho.
Temos que acabar com as políticas ditas sociais, são escravagistas.
Temos que ser grande e protecionista de nossa economia.
Qual foi a grande obra de infraestrutura dos governos pós 1985?
Estamos investindo em "metros" 100 anos depois de muitos países.
Quais foram as descobertas tecnológicas nossas nos últimos 25 anos?
Certo, não temos pesquisas nem tecnologias.
Não temos nem um automóvel feito, criado e construído no Brasil.
Nós somos o maior produtor mundial de alimentos, o maior exportador, mesmo faltando à nossa mesa e obrigando-nos a importar dos vizinhos.
Compramos aviões de combate, de países 10 vezes menor que o nosso, porque não temos tecnologia.
Importamos computadores, TVs, celulares.
Os contratos om a China destruíram nossa economia.
Agora vamos fabricar nossos genéricos em Cuba, e importá-los, porque a mão de obra em Cuba é escrava.
O sistema de saúde falido, dependente de tecnologias estrangeiras para diagnóstico.
Um simples aparelho de raio X tem que ser importado, imaginem eletrocardiógrafos e equipamentos de imagem de primeira linha.
Ah, meus amigos, e quando eles ficam danificados, necessitamos importar suas peças de reposição.
Nossos hospitais carecem de macas, cadeiras de rodas  e leitos, coisinhas pequenas que qualquer oficina de ferreiro pode construir, e continuar a colocar ferraduras nesse povo muar.
Quem se cala consente, quem se acovarda, vira escravo.
Sem protestos não se derruba ditaduras.
Abaixo a ditadura das medidas provisórias e dos politicamente corretos
bom dia