quarta-feira, 25 de março de 2015

O país errado

Pois,
Ontem morreu uma senhora de infecção generalizada causada por apendicite.
Em 1957 fui operado de apendicite e levei apenas 3 pontos, graças ao excelente cirurgião Maia Filho.
JUSTIÇA é o grito dos inocentes nesse país.
Fica a dúvida, o que há de errado com o nosso país?
Os diagnósticos são vários:
Os salários dos políticos e dos funcionários públicos do alto escalão
Os atos de corrupção
Os cargos comissionados
A completa leniência pública
Leis tipo absorventes
Falta de controle fiscal,
Impostos sobre a renda de trabalhadores
Falta de controle do enriquecimento ilícito
Acho que chega de encher linguiça.
O único erro desse país é nosso.
Nascemos no país errado .

sábado, 14 de março de 2015

O CONTROLE DA NATALIDADE BRASILEIRO

Pois.
É difícil convencer parte da sociedade sobre como  ser importante o controle da natalidade.
Um dia parte da sociedade vai entender de que políticas sociais, migalhas distribuídas, nunca vão contornar os problemas sociais, são apenas remédios paliativos para essa dor, que infesta todos os países do mundo, inclusive os gigantes  Estados Unidos e Europa.
Até 1970 éramos um país medianamente rico, hoje apesar da propaganda alardeada de sétimo PIB mundial somos muito pobres.
Dos 90 milhões de 1970 , temos hoje mais de 200 milhões.
Em 1956 tivemos o maior salário mínimo de nossa história.
Esses governos pós constituinte de 1988 conseguem transformar nos dias de hoje, o salário mínimo em classe média.
Somente à título de informação 100 reais de 1994 valem hoje 22,35 reais.
Sendo mais incisivo os 100 reais de 1994 compravam 100 quilos costela, os 100 reais de hoje pouco mais de 5 quilos.
Se tivéssemos planejamentos familiares desde 1985 hoje seríamos primeiro mundo, ou talvez a corrupção não deixasse.
Fazer social às custas de quem batalha 8 horas por dia para receber merrecas é muito fácil.
No ano que passou houveram  milhares de  latrocínios na terra Brasil.
esse é o controle da natalidade às avessas.
O desgoverno hoje coloca entraves em diversas opções sociais por absoluta falta de numerário, pois, alem da corrupção, tem contas absurdas para pagar, tais como:
A tal de copa do mundo do vexame, a doação do estádio do Corinthians,  e as olimpíadas do porvir.
A diversão dos outros paga pelos trabalhadores brasileiros.
Fico perguntando porque são contra as reformas políticas, tributárias, jurídicas e maioridade penal?
Uma das respostas mais intuitiva é que quanto mais pobre e necessitado mais fácil de ser manipulado.
Ontem 3 reles bandidos roubaram 14 toneladas de dinamite, suficiente para destruir 14 estádios de futebol, analisando por baixo dá para destruir 28000 caixas eletrônicos, o palácio do planalto, o congresso e ainda sobra para o STF.
Porém os bandidos não tem cérebros para nos ajudar, sabem que enquanto continuar esse governo do proletariado, eles continuarão impunes.
Brasileiros sofrem epidemias de síndrome do pânico, quem sai de casa, não sabe se volta. Se volta é milagre, se morre é um foi com deus.
Enquanto a tal presidente fica pedindo clemência para dois traficantes brasileiros, o povo inocente, trabalhador, pagador de impostos morre nas mãos dos criminosos.
Se nossos congressistas doassem a metade do que ganham hoje em dia, daria para dar  7 milhões de bolsas famílias.
Quer melhorar o Brasil, vá ao panelaço de amanhã.
Não quebre nada, não destrua nada, lute apenas pela moralidade política brasileira.
Não podemos ser iguais a judeus silenciosos à caminho de uma câmara de gás, vamos a luta.
O JURIS  "ESPERNEANDIS" é gratuito.
Não use vermelho, dê preferência as cores que enaltecem o nosso lábaro estrelado, seja diferente. 
Se quiser ser muito diferente use luto


Agora se você for aquele alienado cultural use o botão abaixo.

terça-feira, 3 de março de 2015

MELINDRES

Pois,
Num país que de cada 10 assassinatos apenas 2 são resolvidos ou os envolvidos são realmente presos, rola pela internet que são 54000 mil por ano.
Num país que 50000 são mortos pelo trânsito imbecil, poucos são processados.
Vejo os melindres, dos politicamente corretos, quando percebem ofensas, em opiniões sarcásticas.
Não se pode mais chamar ninguém de NEGRO, até inventaram uma palavra nova ,tipo "afro-descendente" . 
Não se pode mais chamar de "boiola"  é homossexual.
Bem que se descobre que não se pode mais fazer piada, nem de português, se o fizer poderá ser processado.
Ainda bem que os animais não podem processar ninguém.
Brasileiro aprendeu a processar merda.
Morei no Rio de janeiro por 20 anos, se houvesse essas leis idiotas, eu teria ficado rico.
Durante anos, sofri o tal de "bullying"  e nunca fiquei exaltado ou me senti derrotado e ofendido.
Ser gaúcho, no centro do país é motivo de piadas.
Os canais de televisão sempre estéreo-tipificaram os gaúchos como homossexuais.
Sem falar do que chamavam as mulheres gaúchas e mineiras.
Daqui por diante será proibido de chamar os florianopolitanos de "manesinho  da ilha".
Todos sabem de como os brasileiros chamam os pelotenses e campinenses.
Vamos aos outros lados do politicamente correto.
Jogadores de futebol, mais explicitamente afro-descendentes famosos, dificilmente não casam ou desfilam com belas famosas louras ou morenas, mas muito poucas afro-descendentes e nem por esses tipos de atitudes discricionárias são processados .
O povo vive sem saúde, sem segurança pública, sem mobilidade urbana, sem comida, sem direitos, vive muito feliz na merda.
Sequer dão-se conta que os políticos cagam e andam para nossas necessidades.
Os tais seguidores de movimentos, sequer auditam como vivem seus "falsos gurus".
Se formos falar de funcionários públicos, com planos de saúde pagos com o dinheiro de nossos impostos, e com aposentadorias integrais, nenhum ministério público defende os direitos do povo, de isonomia garantidos na constituição.
Vivemos num país que se um juiz federal de uma cidade onde o diabo perdeu as botas quer proibir o uso de bermudas, é preciso que um órgão superior derrube essa medida arbitrária, um legítimo absurdo jurídico.
Não vislumbro no futuro um deles pedir a prisão de um corrupto.
Claro que existem funcionários públicos pobres, eles cumprem serviços de utilidade pública, são bombeiros, policiais, enfermeiros, médicos, obrigados a fazerem "bicos para sobreviverem". Muitos moram em favelas, ou nas periferias pobres.
Enquanto isso nossos congressistas querem passagens pagas por nós para seus pares, afora outras benesses constituídas.
Uma garota falou mal do Maranhão, não devia escrever o que pensava, mas infelizmente escreveu e generalizou.
Encerro com uma dedicatória ao ministério público brasileiro.
Ainda bem que ele não é gaúcho e nem falou mal do Maranhão, poderia ter perdido a amizade dos Sarney.
FUI



domingo, 1 de março de 2015

O TABULEIRO

Pois,
Completei hoje meu tabuleiro de xadrez.
Sai vitorioso nessa batalha da vida, o peão calejado e endurecido nas lides do tempo apesar das perdas e danos.
Ao longo da jornada, reis e rainhas foram perdidos, cavalos fugiram de suas atribuições, bispos em suas arrogâncias foram engolfados, pelas torres da inveja e intolerância.
Resta no tabuleiro  o incansável  peão, que já perdera seu rei, e teve a difícil missão de construir essas 64 casas de alegrias.
O peão já não consegue lembrar muitas delas, e ao olhar para trás muitas se esvaem na névoa do tempo.
Ele não consegue mais voltar tem de seguir em frente é sua derradeira missão.
Quantas casas mais poderá construir?
Não importa, ao chegar a última casa descobrira que poderia ser rei.
Rei sem corte, sem vassalos e sem povo, mas feliz por ter participado do jogo.
De revés, outro peão e uma rainha estão poucas casa atrás para protegê-lo, ele os vê, mas não pode alcançá-los, não há como voltar.
Tem de seguir e ser rei.
Há peões que pensam serem reis a vida inteira.
Há peões que vivem como reis a vida inteira.
Nem todos conseguem montar seu tabuleiro, alguns abandonam o seu no meio do caminho, outros tentam aumentar o números de casas, esquecendo que o jogo que nunca iniciara, já acabou.
O peão não se corrompeu em sua convivência com reis e rainhas, não montou em cavalos para apressar seu caminho, e nunca acreditou nos sacrifícios dos bispos, e jamais escondeu-se nas torres.
Seguiu em frente.
No tabuleiro da vida não há vencedores, todos temos passagens de ida.
Daqui para frente tudo é prêmio, cada avanço uma vitória.
O peão rei espera que os peões e a rainha, que os seguem completem seus tabuleiros, não terminem suas viagens antes da sua.
Nesse jogo, nesse tabuleiro, o único adversário que  encontramos, somos nós mesmos.
A vitória é velo preenchido com ética, moral e conhecimento.
Nos túmulos  da vida peões, reis, rainhas, bispos, cavalos e torres  são todos iguais.
Exceto por suas lápides.
bom dia...