quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Procura-se garis

Pois,
Somos o paraíso dos estrangeiros.
Notem que não sou xenófobo, mas num país de extrema pobreza, concedemos bolsas para nossos pobres, asilos políticos, imigrantes legais, e ilegais com vistos de trabalho.
Em 2012 o número de ilegais no Brasil era de aproximadamente 300 mil seres humanos.
A maioria desses ilegais aceitam o trabalho escravo, e temem suas deportações.
Apenas 10 mil conseguiram vistos permanentes no país, e apenas 1400 haitianos os tem.
Ainda se permite em pleno século XXI escravaturas na terra Brasilis.
Agora estamos abrindo nossas fronteiras aos radicais muçulmanos.
Todo mundo sabe que a comunidade do Brás em São paulo sobrevive do contrabando e descaminho.
Nosso país subserviente, em que mais de 40% do PIB vem da informalidade, não pagam impostos e utilizam nossos serviços públicos.
Deveríamos ser mais duros com a imigração ilegal e na concessão de vistos de trabalho à estrangeiros.
Se há trabalho que sejam para brasileiros em primeira mão.
Se há benefícios sociais que também sejam para os brasileiros.
Devemos proteger nosso povo em primeiro lugar, e somente depois abrigar os solícitos de outras origens.
Isso não é rudeza ou malfeitos, é protecionismo.
Se há haitianos, por exemplo, passando necessidades, fome e carência de empregos, também há brasileiros na mesma ou em piores situações.
O problema da falta de médicos brasileiros seria resolvido, com a volta do projeto Rondon.
Obrigar-se-ia os formandos de escolas públicas a pagar seus estudos com serviços em comunidades carentes, remunerados por um período de 2 anos.
Desse modo teríamos agentes da saúde, da educação e da justiça fazendo sociais, pelo interior, acordando esse gigante adormecido.
Levaríamos engenharia e técnica de infraestruturas, aonde mais se necessita.
O paraíso brasileiro não investe no turismo dos ricos, apenas transfere os pobres de outros países, para conviver no nosso lixo social, cada vez mais pobre.
Enquanto o primeiro mundo investe em tecnólogos e cientistas, nós procuramos garis.


Nenhum comentário: