terça-feira, 21 de julho de 2009

Zelaya anuncia volta apoteótica e diz que guerra civil já começou em Honduras


O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse que a "guerra civil já começou" em seu país. Ele ainda afirmou que está disposto a regressar a Honduras e que sua entrada na capital Tegucigalpa será "apoteótica". "Estou iniciando o meu retorno. Vou fazê-lo a partir de quarta-feira (21) e de qualquer um dos pontos fronteiriços que Honduras tem com a Guatemala, El Salvador e Nicarágua", afirmou em entrevista publicada no jornal argentino "La Nación".

Zelaya, que concedeu entrevista por telefone ao "La Nación" desde a embaixada hondurenha em Manágua, disse que o retorno ao seu país se concretizará por "um ponto terrestre, talvez por algum ponto aéreo ou talvez por uma fronteira marítima. As possiblidades são muitas".

"O povo hondurenho está se mobilizando nas fronteiras para que, quando se cumprir o prazo de 72 horas, possamos entrar por qualquer dos pontos da fronteira mencionados. Só Deus pode impedir o meu regresso meu regresso. E posso assegurar que Deus não está com os golpistas, está do nosso lado. Minha entrada em Tegucigalpa vai ser apoteótica", disse.
"A comunidade internacional deve marcar um precedente para que isto não se repita e que os golpes de Estado sejam parte da história e que aqueles que tentarem sejam castigados", disse Zelaya em uma entrevista ao jornal espanhol "El Mundo".

EFE

Bem...
Se for no "Grito" quem sabe Zelaya tenha sucesso, mas a democracia hondurenha vai bem, apesar da existencia e atuação da OEA, EUA, Brasil e Bolivarianos.
Se querem sangue, espero que aí sim não tenham sucesso. Mas acredito que após a amostra de organização da sociedade civil hondurenha, resolverá tudo isso, com o mínimo de intolerância possível aos "paus mandados" de Chavez e Ortega.
O maior problema são os boicotes econômicos.
Como disse antes 60¢ da população hondurenha está abaixo da linha de pobreza...
Chavez e os Bolivarianos tentam agora seu genocídioo neste patamar mais crônico e doloroso.
Não vencerão, isso já deu para perceber

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