terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A mulher, vítima de seu inimigo invisível.

Pois, 
Em 1980 de cada 17 pessoas com AIDS havia apenas uma mulher.
Hoje no século XXI há uma mulher para cada 1,5 homens.
Há condições para que ambos homens e mulheres contraiam a doença.
A promiscuidade sexual, as relações sexuais desprotegidas com parceiros portadores, o uso coletivo de seringas para uso de drogas e em menor número as transfusões de sangue.
O homossexualismo feminino não transmite AIDS entre as parceiras.
Já o homossexualismo masculino é responsável por 95% das transmissões da doença entre os homens, e 99% das transmissões do vírus da AIDS para as mulheres, são transmitidas por seus parceiros.
O termo AIDS que em inglês era chamado  de GRID (Gay-related immune deficiency)
A grande verdade é que caminhamos com essa tal diversidade sexual, lentamente a aumentar o número de aidéticos no Brasil.
Nossas mulheres estão sendo vítimas de seus inimigos invisíveis, os seus parceiros bissexuais.
Estamos vivendo uma época que deveria exigir-se um atestado anti viral da doença, antes de ter-se um relacionamento sexual desprotegido.
Sexo seguro com qualquer parceiro(a) é a única alternativa lógica, ante ao desconhecido.
Justamente na faixa etária de 16 aos 25 anos é que a doença está se disseminando.
Sei que alguns dirão esse artigo preconceituoso.
Eu acho que é melhor ser preconceituoso do que carregar o estigma da doença.
Injustamente os homens invisíveis estão disseminando a doença, entre nossas mulheres. 
Se o fazem sem saberem-se portadores, que pelo menos  façam exames e tratamento se considerarem-se em grupo de risco.
Se o fazem sabedores de suas imunodeficiências, são criminosos.
Saiam do armário com dignidade.
Protejam àquelas que lhes deram o direito à vida.



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