quarta-feira, 29 de junho de 2016

A DITADURA JUDICIAL

Pois,
Nós devemos mudar as maneiras de escolhas de nossos juízes do Supremo Tribunal Federal.
Denúncias daqui, denúncias dali, e os denunciados avolumam-se em processos sigilosos e engavetados.
Chamar uma pessoa qualquer de estuprador é uma denúncia grave, e merecia ser provada indiscutivelmente.
Agora, chamar uma mulher de bagulho dizendo que não merecia ser estuprada é apologia ao crime.
Há mais de noventa políticos denunciados e apenas Eduardo Cunha foi transformado em réu no STF por possuir contas no exterior provenientes de propina, e cassado no conselho de ética por MENTIR.
O conjunto da obra dos partidos políticos brasileiros é um penico cheio de fezes.
Aliás "obra" aqui no sul também é merda.
Agora o conselho de ética dos deputados quer cassar Jair Bolsonaro por homenagear o Coronel Ustra, na votação do impedimento da anta pilantra que tínhamos na presidência, que também é denunciada no cartel que os políticos formaram no Brasil.
O cômico nesse processo kafkiano em duas instâncias de julgamento é que as denúncias e crimes contra a honra não se habilitam.
A deputada Maria do Rosário, que deveria chamar-se Maria dos Prantos, cometeu crime contra a honra em rede televisiva nacional.
Isso faz-me lembrar da piada do maneta que conduzia um cego por uma rua movimentada e diz:
- Ceguinho, olha que bunda maravilhosa está à nossa frente.
O cego responde prontamente:
- Passa a mão nela.
Bem esse tipo de piada pode até render processo ultimamente por apologia contra deficientes.
A política brasileira me lembra a piada do "corno" que chega em casa e encontra sua mulher com seu melhor amigo fazendo sexo na cama recém comprada.
O "corno" para não perder o amigo nem a mulher resolve trocar de colchão.
Mais um processo pelas associações de "cornos" brasileira.
Pensando seriamente nossa justiça é muito mais que kafkiana, é cômica e bufa.
Deveriam condenar Jair Bolsonaro por ser puxa-saco, mas esse crime é notório no peleguismo do congresso.
Se tiramos uma radiografia do Saco do presidente do congresso la encontraremos as 22 mãos dos juízes do Supremo Tribunal Federal.
Vivemos a negação total do estado de direito.
Nosso procurador da união é o legítimo "janota" um almofadinha do exagero no tergiversar.
Para finalizar, ontem o congresso discutia a completa abertura dos céus brasileiros às companhias aéreas internacionais.
Isso o presidente Collor já fizera em 1989, provocando a quebra das grandes companhias aéreas brasileiras.
Estão agora apenas regulamentando.
Nenhum dos signatários eleitos tocou no esfôrço que os governos brasileiros fizeram para fechar a Varig.
A Varig pedira 350 milhões de dólares ao BNDES, fora negado, mas Eike Baptista levou dez vezes mais e ninguém até hoje faz discurso contra o prejuízo causado.
Kafka morreu.

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