terça-feira, 24 de novembro de 2009

O Itamaraty como Nunca Antes na História deste país!

Não vejo como o Brasil pode ter muito sucesso no Oriente Médio quando na América do Sul há tanta tensão ao seu redor. A situação é muito mais complexa do que a entre Colômbia e Venezuela ou Chile e Peru.



Michael Shifter,
analista do Diálogo Interamericano


O Brasil primeiro tem que se concentrar nos seus problemas internos, que são muitos, antes de querer resolver os problemas dos outros. Uma visita como essa causa danos, porque dá legitimidade a um ditador que nega o Holocausto e quer destruir o Estado de Israel. É uma vergonha que um país como o Brasil, democrático, promova essa visita. O governo brasileiro daria o mesmo tratamento a Hitler? Se não me engano, o Brasil lutou contra o Hitler na Segunda Guerra Mundial.


Efraim Inbar é Professor de "Political Studies at Bar-Ilan University and the Director of its Begin-Sadat (BESA) Center for Strategic Studies".

2 comentários:

São Longuim disse...

Então?

Já passou da hora de pedirmos ao Exército que retire os terroristas do poder. URGENTE.

Aff Maria disse...

CIDADANIA BRASILEIRA A ZELAYA.

Será que Lula dará a cidadania brasileira a Zelaya?

É, pois do jeito que Zelaya come e dorme de graça e faz campanha política em território brasileiro, só se pode imaginar que, se ainda não adquiriu a cidadania brasileira, adquirirá em breve.

Lei? para que lei? É só fazer lei para isso. Pois fizeram uma lei para idenizar um desertor do Exército Brasileiro, e provome-lo de Caipitão a Coronel, e com salário de General.!. O que mais não se espera desse governo Lula?

A cidadania brasileira a Zelaya não é nada de se admirar, o que nos preocupa mesmo é a possível necessidade de se diminuir ainda mais os proventos dos aposentados do Brasil para IDENIZAR O ZELAYA de Honduras, (depois da cidadania). É, pois do jeito que a coisa anda aqui no Brasil, pode se imaginar que, em breve, o metalúrgico que foi idenizado e aposentado por falta um dedo, venha pedir uma idenização para o Zelaya com os dez dedos, só pelo chapéu que lhe é muito pesado na cabeça, com o possível risco de advir-lhe alguma dor no globo superior.