O julgamento de PARIS.

Pois,
A história é repetitiva, os acontecidos vão, vem e voltam.
A cidade de PARIS teve seu dia de Brasil. Sim, porque no nosso abençoado Brasil morrem 170 pessoas assassinadas pelo terrorismo criminoso por dia, 150 pelo trânsito mal educado e mal punido, e outras 100 por falta de atendimento justo no sistema de saúde.
Páris matou o maior guerreiro da história atingindo seu tendão de Aquiles, depois Davi matou Golias numa imitação hebraica da fábula grega.
Quero que não me considerem uma ANTA, ao falar de Páris e de PARIS.
Paris é chamada de cidade LUZ, não por causa de sua iluminação, como pensaria certa presidente, Paris é a cidade do conhecimento.
Acho ridículo turistas brasileiros viajando à Paris, para comer, ir ao Moulin Rouge, Euro Disney, dispensando o conhecimento.
A gastronomia  francesa é para ricos, de pratos bonitos sem sabores do povo.
Na lenda grega Páris rapta Helena e causa a guerra de Troia.
No nosso tempo PARIS rapta a imagem de MARIANA e causa uma guerra de ideologias.
Ousando para comparar a Guerra de Troia com a guerra da Lambisgoia, da noia, da tramoia ou da xiroia.
Nossa política é devassa.
Todos com peninha dos refugiados muçulmanos jihadistas, sabendo que esse cavalo de Troia, invadiria a civilização.
Fico imaginando com meus botões, porque as associações criminosas não agem em Brasília?
Talvez porque a associação criminosa corrupta de Brasília seja mais forte ou porque esta chefia eles.
O FUTURO NO BRASIL É APENAS UMA APOSTA.
Toda aposta é uma bosta.
Aqui na terra da confusão, não há de se ter projetos futuros, os danos existenciais são irreversíveis.
Páris ou Paris, Helena ou Mariana, tanto faz aos ignorantes.
Páris escolheu a paixão e Paris os direitos humanos, ambos se deram mal nas encruzilhadas do politicamente correto.
Nós, o povo, tal e qual  como Éris, a deusa da discórdia, oferecemos o pomo de ouro para o poder corrupto.
Nossa Hera tornou-se o poder absoluto.
Futuro cheio de esperança,
Viaja para a frança,
Causa insegurança,
Exige mandado de segurança,
Acredita que depois da tempestade vem a bonança,
E tudo acaba em choppeidança,
Cagalhopança.
Não se pode esquecer da PIZZA.
Fui...