sábado, 5 de dezembro de 2009

O Filho do.. de Deus

"Tem muitas diferenças entre a história real e o filme. A prisão, por exemplo. Eu fiquei preso com o Lula durante aqueles 31 dias. Não teve nada daquilo de todos no chão. Havia beliches."
(Djalma Bom, ex-sindicalista, amigo de Lula há quarenta anos, falando do filme sobre a vida do presidente)

"O retrato da inserção de Lula no universo sindical é uma baita de uma mentira que não tem cabimento."
(Paulo Vidal, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC de 1969 a 1975, também sobre o filme)


via Laguardia

3 comentários:

Partido Alfa disse...

Laguardia, a maior capacidade dessa corja é se fazer de vitima. Dormi no chão, fui torturado, essas coisas. Sempre convence os otários eleitores. Partido Alfa neles: Tudo por Tres. Um terço para os Municipios, um terço para os Estados e um terço para a União. Impostos, taxas e tributos, menos INSS/FGTS, divididos na fonte. E voto em Branco em 2010.

"Política sem medo" disse...

Cara Rejane, para essa raca quanto mais melodramatico ffor o filme mais votos para Dilma. Isso tudo ja esta no esquema. Qual e razao dos sindicatos e empresas padrocinadoras ja terem comprado quase todo o total do filme antes mesmo dele ter sido lancado no mercado? E para garantir que alem do infame encher mais os bolsos, o Brasil inteiro podera ve-los de Norte a Sul, assim como eles dizem, pessoas que nunca foram ao cinema poderao ve-lo nas "Caravanas da cidadania" ou nos saloes paroquiais de cada cidade nesse imenso Brasil. Imagine so a repercussao. Sera devastadora. Caabe ao povo avaliar onde e que esta a mentira, pois possivelmente esse menino "prodigio" do filme nao vai se parecer em nada com o ladrao, ditador, cruel, mentiroso, quadrilheiro, mensaleiro, formador de quadrilha, doleiro, farrista, fanfarrao e ate mandante de assassinado que e hoje o tal "filho do Brasil"

Aff Maria disse...

Eu já disse que não adianta aturar esse mentiroso na presidência.

Senhores Militares, tirem logo esse doido lá de Brasília com toda a sua turma, rápido. O povo já está pedindo, pô.