BRASÍLIA - A derrubada de milhares de pés de laranja da fazenda da Cutrale (indústria do setor de sucos), no interior de São Paulo, por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na segunda-feira, 5, gerou reações do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, João Sampaio, que repudiaram nesta terça-feira a ação.
Segundo integrantes do MST, houve necessidade de derrubada das árvores para que houvesse espaço para o plantio de feijão. Mais de 5 mil árvores de laranja foram derrubadas pelos manifestantes.
"É lamentável que isso ocorra", afirmou Stephanes, após participar de reunião do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), na sede do Ministério, em Brasília.
Ao sair do evento, Sampaio classificou a ação como "criminosa" e "absurda". "Não podemos fechar os olhos e deixar que isso vire rotina", defendeu. "A lei existe e precisa ser respeitada", continuou. Para o secretário, as pessoas que derrubaram as árvores deveriam responder pelos seus atos como uma ação criminosa. "Não digo que temos de criminalizar o MST, mas temos de criminalizar essa ação", argumentou.
Nesta terça-feira, deputados e uma senadora do Democratas relançaram uma tentativa de coleta de assinaturas para a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para analisar a Reforma Agrária.
EstadãoGente!
São bandidos e aproveitadores.
Não devem ter tratamento especial.
Cadeia neles.
Qual a dificuldade do MPF???
O PT????
Ah....
Depois quando colocam 900% de populularidade da mulla, não pensam no kit PT..
Nenhum comentário:
Postar um comentário