A Constituição de Honduras é para o povo e não para o governo. Todos tem o dever de respeitá-la.
Quem primeiro deve cumprir às regras do jogo é o governo, para dar exemplo ao povo. O governo trabalha pelo povo e não o povo para o governo.
Então o Arias toma posição clara em favor de Zelaya. Não é um bom negociador. Zelaya, é quem pretende tirar vantagens pessoais, levando efeito à mudanças constitucionias para ter benefícios. Na linha de Hugo Chaves, de mandatos sucessivos e que não admitem alternâncias. É o modelo castrista de 50 anos de poder. É ditadura como em Cuba.
Talvez, admitindo mudanças, de um mandato de um prazo maior de 5 anos, sem direito à releição, seja uma alternativa, mas não nesse momento conflagrado e justamente por Zelaya.
Micheletti é que está sendo pressionado para não prosperar na transição.
Mas é assunto interno de Honduras e não devemos perturbar a paz de nunhum país. Eles que o resolvam. A nós de fora, em especial, os brasileiros devem fazer parte da negociação e da conciliação.
No entanto, esse Lula, na sua insânia maluca de perpetuidade e na sua retórica populista, deveria ocupar, com destaque, o palco de um teatro ou um picadeiro de circo, onde sabe representar muito bem, como no discurso para escolha do Rio para Olimpiadas.
Um comentário:
Stenio,
Interessante essa lógica desse SR. Arias.
A Constituição de Honduras é para o povo e não para o governo. Todos tem o dever de respeitá-la.
Quem primeiro deve cumprir às regras do jogo é o governo, para dar exemplo ao povo. O governo trabalha pelo povo e não o povo para o governo.
Então o Arias toma posição clara em favor de Zelaya. Não é um bom negociador. Zelaya, é quem pretende tirar vantagens pessoais, levando efeito à mudanças constitucionias para ter benefícios. Na linha de Hugo Chaves, de mandatos sucessivos e que não admitem alternâncias. É o modelo castrista de 50 anos de poder. É ditadura como em Cuba.
Talvez, admitindo mudanças, de um mandato de um prazo maior de 5 anos, sem direito à releição, seja uma alternativa, mas não nesse momento conflagrado e justamente por Zelaya.
Micheletti é que está sendo pressionado para não prosperar na transição.
Mas é assunto interno de Honduras e não devemos perturbar a paz de nunhum país. Eles que o resolvam. A nós de fora, em especial, os brasileiros devem fazer parte da negociação e da conciliação.
No entanto, esse Lula, na sua insânia maluca de perpetuidade e na sua retórica populista, deveria ocupar, com destaque, o palco de um teatro ou um picadeiro de circo, onde sabe representar muito bem, como no discurso para escolha do Rio para Olimpiadas.
Att. Madeiro
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