quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O destino de Zelaya


Existe um clima festivo em toda a América bolivariana e em instituições como a OEA e a ONU. A mala Zelaya encontrou um destino, finalmente. Por mais que o apóiem na frente dos microfones, nos bastidores o assunto tem rendido boas risadas entre os bolivarianos e assemelhados. Ninguém aguentava mais a mala do Zelaya. Um dia estava na Nicarágua. Outro na Venezuela. Quando menos se esperava, lá estava na Costa Rica. No México. Nos Estados Unidos. Chegava sem avisar e já montava um comício, um circo e ainda exigia tratamento de chefe de estado. Um porre. Zelaya e seu chapéu. Zelaya e seu celular. Zelaya e seu jatinho da PDVSA. Fora as ameaças de invadir Honduras e começar uma guerra civil que seria um ônus para todos os aliados. Então acharam um pateta. Um boca-aberta. Um banana. O nome dele é Luiz Inácio Lula da Silva. Seu assessor dos dentes podres e seu ministro do cabelo de rato planejaram tudo nos mínimo detalhes. Esperavam uma comoção internacional. Esperavam aplicar um nocaute no governo "golpista" de Honduras. E, lá em New York, em plena Assembléia da ONU, o imbecil sairia como o pacificador. Deu tudo errado. Tudo errado para o Brasil. Para os demais países, foi um sucesso! É maravilhoso ver o Zelaya em "prisão domiciliar", dentro da embaixada brasileira em Tegucigalpa. Se sair de lá, será preso e acaba a novela. Em lá ficando, não vai chegar mais em nenhum país sem bater na porta, com o seu chapéu, o seu celular e a sua petulância. Se quiser sair pela porta da frente, somente se pedir asilo e vir fazer companhia ao Olivério Medina e ao Cesare Battisti aqui no Brasil. A mala chegou ao seu destino. Acabou no colo do Lula. Bem feito.


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