O Democratas entrará com representação no Ministério Público Federal questionando a conduta administrativa do ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, General Jorge Armando Félix, informou o deputado Rodrigo Maia (RJ), presidente do Partido, na manhã deste sábado, 22 de agosto. A decisão foi tomada depois que o governo forneceu ao país a informação, absolutamente inverossímil, segundo a qual o sistema de segurança da Presidência da República não dispõe de imagens, registros de placas de carros ou quaisquer vestígios da presença das pessoas que estiveram no Palácio do Planalto no final do ano passado.
Caso fique comprovado que houve queima de arquivo, o responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, General Jorge Armando Félix, terá de responder pelos crimes de destruição de documento público, sonegação ou inutilização de livro oficial, conforme determina o Código Penal. O deputado Rodrigo Maia informa ainda que o partido aguardará, no prazo de 30 dias, resposta da Casa Civil sobre a solicitação que fez ao governo para que seja apresentada ao país a agenda oficial da ministra Dilma Rousseff durante o mês de dezembro de 2008.
Se o governo insistir nas informaçõs falsas, o Democratas não hesitará em entrar com nova representação contra a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, agora por crime de responsabilidade. Com as ações, o Partido busca esclarecer a verdade sobre a intervenção indevida da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na Receita Federal para favorecer as empresas da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AM). Segundo a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, durante encontro a sós que manteve com ela no Palácio do Planalto, ocorrido em dezembro passado, a ministra lhe fez uma solicitação "incabível": pediu que a fiscalização sobre os Sarney fosse “agilizada”, ou seja, encerrada de forma rápida.
Caso fique comprovado que houve queima de arquivo, o responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, General Jorge Armando Félix, terá de responder pelos crimes de destruição de documento público, sonegação ou inutilização de livro oficial, conforme determina o Código Penal. O deputado Rodrigo Maia informa ainda que o partido aguardará, no prazo de 30 dias, resposta da Casa Civil sobre a solicitação que fez ao governo para que seja apresentada ao país a agenda oficial da ministra Dilma Rousseff durante o mês de dezembro de 2008.
Se o governo insistir nas informaçõs falsas, o Democratas não hesitará em entrar com nova representação contra a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, agora por crime de responsabilidade. Com as ações, o Partido busca esclarecer a verdade sobre a intervenção indevida da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na Receita Federal para favorecer as empresas da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AM). Segundo a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, durante encontro a sós que manteve com ela no Palácio do Planalto, ocorrido em dezembro passado, a ministra lhe fez uma solicitação "incabível": pediu que a fiscalização sobre os Sarney fosse “agilizada”, ou seja, encerrada de forma rápida.
Na nota, o DEM ressaltou que a destruição de documento público e a inutilização de livro oficial são crimes previstos nos Artigos 305 e 314 do Código Penal.
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Um comentário:
m que entrar com Ação mesmo! Ir à fundo! - Nos acham tão ignorantes pra cair nessa de "segurança só por 30 dias"??? - O PT tem gravações, dossiês, e o escambau de tudo quanto é tipo... e na segurança do "palácio" não tem nada??? Ora.. contem outra!
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