O que tinha a dizer o senador Fernando Collor sobre a interpelação encaminhada por Pedro Simon?, quiseram saber depois do bate-boca de segunda-feira os jornalistas de plantão na saída do Congresso.
— Manda ele ir… — interrompeu Collor no meio, para entrar no carro, o insulto que prescindia de complemento para ser compreendido.
Três dias depois, o senador Renan Calheiros aproveitou a insistência de Tasso Jereissati em pedir a retirada do plenário oe um estranho que fazia apartes provocadores para retomar o fraseado dos jagunços.
— Coronel de merda! Seu merda! — exclamou fora do microfone o outro destaque da mais medonha trinca do Senado.
A primeira tentativa de transformar o Brasil numa imensa Canapi foi implodida pelo país moderno, que devolveu os provincianos a seu mundo primitivo. A segunda está em curso. Os reincidentes sabem que os mais ferozes inimigos de antigamente viraram companheiros, são todos sócios na base alugada. Sabem que o Brasil civilizado ficou menor, e que o Congresso vai ficando parecido com o que há de pior em Alagoas.
Como se sentem em casa, os bandidos com imunidade parlamentar já nem procuram camuflar o que são. Antes, só agiam como os colegas nos presídios. Agora também falam como eles, expressam-se na mesma linguagem de esgoto. Se o Brasil que presta não contiver prontamente a ofensiva dos fora-da-lei, logo circularão pelo plenário com bermudas e camisetas cavadas. Collor já tem até a tatuagem.
Texto: Augusto Nunes
Só queria dizer, já nem querendo mais comentar este circo no Senado, que Lulla¹³ e sua corja¹³ agradecem a blindagem gratuita para o executivo em pré-2010, desmoralizando à todos , menos elle¹³.
Um comentário:
Stenio,
Assim para o Senado não se acabar, precisamos fundar a nova república 2,
tendo a Dilma Linfática na Presidência, Fernando Collor como vice, Renam Calheiros como ministro da justiça, Sarney como ministro da defesa e Lula como ministro da relações exteriores. É plenitude do comunismo varrendo o Brasil.
Att. Madeiro.
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